sábado, 25 de dezembro de 2010

25-12-2010

Que não se espere presentes materiais, mas sim, a felicidade de todos, a igualdade dos homens, o respeito mútuo, a paz reciproca.




Que não se façam apenas desejos de dias melhores, mas sim, ações para tornar esses dias, dias melhores.



Que a mesa não seja farta somente uma vez ao ano, mas que durante todo o ano, todos tenham a condição de ter o suficiente .



Que FELIZ NATAL não seja um voto de um único dia, mas que seu significado e espirito de solidariedade reine por todos os dias de todos os próximos anos. Afinal, São Nicolau seguiu seu coração e como algo misterioso depositava moedas de ouro pelas chamines, não precisamos doar moedas de ouro, mas o fato de não fecharmos os olhos para as diferenças e estendermos a mão para quem precisa, é fazer o bem, sem olhar a quem, é estar a fazer um Natal.



Paz, bem, muita luz e felicidade, pois esta é o alimento da alma!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

E assim vão surgindo os eu's

Gosto da perfeição imperfeita dessa coisa chamada humano. De verdade, toda essa tentativa de uma perfeição inalcançavel, o não ser  deuses, mas sempre estar a procura de atingí-los.
Por mais perfeccionista que eu seja, sei que há imperfeição, sou ser humana, e adoro ser humana, ser imperfeita, pois só assim posso errar, posso me mudar, me moldar, me permitir, me caracterizar, me fazer sentir, me fazer grande ou pequena, gorda ou magra, má ou boa, nem tão santa nem tão puta,  me fazer livre, me fazer o que eu quiser ser...E só assim, somente assim posso ser humana.
E quando digo que sou perfeccionista, eu digo e afirmo, pois sou, mas sempre buscando o melhor de mim para concluir determinada coisa. Essa é a perfeição que busco...A perfeição imperfeita, ou a imperfeita perfeição.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

e andam me descrevendo por ai...

"Preferia ter a minha casa, meu espaço, me recusava a abrir mão da minha intensa necessidade de trancar portas, poder ficar comigo mesma, tomar decisões sozinha, entre outras coisas que o casamento tornava inviável.
Era uma coisa que desde a infância eu carregava. Como se eu já tivesse nascido consciente da minha total incapacidade de abrir mão da minha individualidade. Tanto que quando brincava de casinha eu sempre era mãe solteira ou divorciada"  - Diedra Roiz