quarta-feira, 22 de outubro de 2008

entre eu e minha mãe.

mais uma da minha querida mãe...

Mãe: ...você é o bicho da goiaba mesmo hein?!
Eu:ahh então vou virar borboleta,né não!? (ps.usando de toda minha sabedoria de aulas de biologia ¬¬',ninguém me merece)
Mãe:ahh vai,uma linda borboleta,vai contando com isso
Eu: affê mãe.
Mãe:ué sai por ai voando agora,vai lá.
Eu:mãããe.

Quando carinho hein!? ¬¬'

eu sei,isso é inútil

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Coisa obvias e sem importância ...

São tantos os números de caminhos para escolher
e apenas um para seguir. (ps.enquando desoprilava... )


"então continua a me imaginar assim, pq na idade que consta em um papél nem sempre é a idade que temos, se me imaginas com vinte anos,poís é isso que sou, uma menina com 20 anos, até pq sou diferente e aparento ter uma idade pra cada pessoa,e mesmo sendo o que somos, pra cada um somos alguem diferente." (pps. durante uma conversa no msn)

"Um homem sem chifres, é um animal indefeso" por: Galax,Pedro Galax (ppps. na aula de geografia)

"Fotoshop natural,céu mega azul,grama super verde,mar cristalino, e igreja mega branca.Saquarema está com fotoshop natural." por:Márcia Cavalcanti (pppps. indo para casa depois do colégio)

pra muitos isso é sem importância,mas pra minha pessoa é alegria,e momentos marcantes ¬¬'

Interrompendo a série que embrve continuara.

domingo, 19 de outubro de 2008

Veridicamente irreal -Cap II

Continuando...

Foi ainda ao chão,desacordada que passsei a sentir de fato o tal barulho,sem consciência alguma só ouvia o tal ruido,tentava me mover mas não conseguia,abrir os olhos era quase impossível,só me restava ficar alí,com o barulho de companhia,este que só minha pessoa parecia ouvir,pois mais ninguém se levantou para ver de que se tratava.Não sei que horas eram,só sei que ainda estava sem domínio sobre meu corpo,sobre minha mente,padecida ao gelado chão fiquei por lonfo tempo,tempo esse que não sei exato,tempo esse que so fazia o som aumentar e se tornar constante a cada segundo de hora que aumentava,queria gritar desesperadamente,pedir socorro,fui entrando em pânico,queria tampar os ouvidos mas não conseguia,a nesse momento a curiosidade de saber sobre tal ruido já tinha ido,deixado-me,eu apenas queria levantar dalí,tomar ciência de meu corpo.
Mais algumas horas pareciam ter passado,eu já retomava algo sobre minha mente,não pude minuto algum esquecer o motivo que me fez desabar,era o barulho,que eu ainda não sabia identificar,a curiosidade me voltará,mas forte,agora não para ser de onde e de que era o barulho,mas sim quem me golpeou,e o porquê de mesmo desacordada eu ouvia tal ruido,tudo isso acontecia juntamente com a esperanã de alguém se levantar,e me tirar daquela situação incomoda.Ninguém aparecia,niguém,estava apenas eu em casa,sozinha...
Começo a sonhar,acho que eram sonhos,ouço diverssos barulhos,vozes,tento pedir socorro,mas ninguém me escuta,parecem não notarem a presença de meu corpo alí,a agonía ia aumentando,me desesperava em momentos de suplício,principalmente ao barulho que eu ainda não avia descoberto bolhufas sobre ele.Foi então que resolvi me acalmar,fiquei calada de fato,já que ninguém me ouvia,o barulho persistia,tanto que tudo começou a rodar no seu rítimo,era um rítimo que eu nunca tinha ouvido na vida,ele parecia hipinotizar a todos,todos que o escutava,todos que lhe davam atenção.Daí parei,e me perguntei. _Que todos?Que outros barulhos?Tinha somente eu em casa,somente meu corpo no chão,estendido entre a sala de jantar,e a cozinha,sem sentidos,sem movimentação...quem eram aqueles outros?E que barulho era esse,que me tirou o sentido do corpo?


Continua...

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Veridicamente irreal

Deu vontade de iventar uma outra pessoa,uma outra vida...então a partir de hoje todos os posts são voltados a estas alucinações minhas,que irá até quando eu decidi que é hora de parar.
H.L. Oliveira

Normalmente as estórias começam com "Era uma vez...",é mas eu descartei essa idéia,
talvez essa seja uma estória qual não deva se começar com está famosa frase.Ou não.

Já passaram alguns anos,já faz um certo tempo que tudo isso aconteceu,não sou muito boa com datas,minhas recordações são mais dos momentos,não sei relatar de fato dia e hora que ocorrera tal acontecimento.Lembro que ainda era madrugada,o dia já bocejava a raiar querendo amanhecer,mas a lua ainda reinava no céu,este que começava a mudar do forte azul-negro,para um claro e aníl,fazia calor,se não me engano era primavera,eu estava em meu quarto depois de mais uma noite em claro. _Já não sei mais o que faço para dormir,simplismente minhas horas de sono são quase nada,mas meu corpo e mente parece não padecer ainda.
Estava eu escrevendo,relatando mais uma bela madrugada em que minhas idéias,desconcertadas me fizeram perder o sono,quando um barulho,não reconhecia
não identificava,de pronto me assustei,fiquei com medo,pensei em até me esconder em baixo da coberta,mas a curiosidade foi maior,parei o que fazia e fiquei atenta para ver se tal som se repetia,o silêncio reinou por alguns minutos,até o barulho interromper e se repetir,continuei sem saber do que e de onde vinha.Lantei-me da cama,fui até a porta,constatei que não vinha da sala,peguei em direção ao corredor de meia luz, olhei no banheiro,quartos e nada,passei por mais uma sala,o barulho tornava-se cada vez mais frequente e forte,porém ainda indentificável,paro destraida quase chegando a cozinha, sou surpeendida por um estrondo,assustada pego-me sem reação,e sem força nas pernas,não corro,não ando,mal me mantenho de pé,sinto que vou desmorona,sensação que iria desmoronar,e num único golpe caí.
Foi então que tudo realmente começou,com um barulho,um único barulho,agora já podes entender o que adiante.


continua...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

...

uma hora desencanta.

sem muito o que falar.