sexta-feira, 22 de maio de 2009

Veridicamente irreal -Cap II

Leia veridicamente irreal I

Continuando...

Foi ainda ao chão,desacordada que passsei a sentir de fato o tal barulho,sem consciência alguma, só ouvia o tal ruido.Tentava me mover mas não conseguia,abrir os olhos era quase impossível,só me restava ficar alí,com o barulho de companhia,este que só minha pessoa parecia ouvir,pois mais ninguém se levantou para ver de que se tratava,de pronto lembrei-me,estava só...
Não sei que horas eram,só sei que ainda estava sem domínio sobre meu corpo,sobre minha mente,padecida ao gelado chão fiquei por longo tempo.Tempo esse que não sei exato,tempo esse que so fazia o som aumentar e se tornar constante a cada segundo de hora que aumentava.Queria gritar desesperadamente,pedir socorro,fui entrando em pânico,queria tampar os ouvidos mas não conseguia,a nesse momento a curiosidade de saber sobre tal ruido já tinha ido,deixado-me,eu apenas queria levantar dalí,tomar ciência de meu corpo,pois minha mente já havia recuperado.
Mais algumas horas pareciam ter passado,eu com o controle sobre minha mente retomado,não pude minuto algum esquecer o motivo que me fez desabar,era o barulho,que eu ainda não sabia identificar.A curiosidade me voltará,mas forte,agora não para saer de onde e, de que era o barulho,mas sim quem me golpeou.E o porquê de mesmo desacordada eu continuava a ouvir tal ruido,tudo isso acontecia juntamente com a esperança de alguém se levantar e, me tirar daquela situação incomoda.Ninguém aparecia,niguém,estava apenas eu em casa,sozinha...
Começo a sonhar,acho que eram sonhos,ouço diverssos barulhos,vozes,tento pedir socorro,mas ninguém me escuta,parecem não notare a presença de meu corpo alí,a agonía ia aumentando,me desesperava em momentos de suplício,principalmente ao barulho, que eu ainda não havia descoberto bolhufas sobre ele.Foi então que resolvi me acalmar,fiquei calada de fato,já que ninguém me ouvia,o barulho persistia,tanto que tudo começou a rodar no seu rítimo,era um rítimo que eu nunca tinha ouvido na vida.Ele parecia hipinotizar a todos,todos que o escutava,todos que lhe davam atenção.Daí parei e, me perguntei:_Que todos?Que outros barulhos?Tinha somente eu em casa,somente meu corpo no chão,estendido entre a sala de jantar,e a cozinha,sem sentidos,sem movimentação...Quem eram aqueles outros?E que barulho era esse,que me tirou o sentido do corpo?


Continua...

terça-feira, 19 de maio de 2009

Veridicamente irreal

Veridicamente Irreal,foi uma séria qual começei em outubro de 2008.Teve somente dois capitulos e eu larguei de mão. Porem resolvi voltar,dei umas poucas modificadas...vou recomeçar e dependendo da repercução,continuarei.
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Deu vontade de iventar uma outra pessoa,uma outra vida...então a partir de hoje todos os posts são voltados a estas alucinações minhas,que irá até quando eu decidi que é hora de parar.
H.L. Oliveira

Normalmente as estórias começam com "Era uma vez...",é mas eu descartei essa idéia,
talvez essa seja uma estória qual não deva se começar com está famosa frase.Ou não.

Já passaram alguns anos,já faz um certo tempo que tudo isso aconteceu,não sou muito boa com datas,minhas recordações são mais dos momentos.Não sei relatar de fato dia e hora que ocorrera tal acontecimento.Lembro que ainda era madrugada,o dia já bocejava a raiar querendo amanhecer,mas a lua ainda reinava no céu,este que começava a mudar do forte azul-negro,para um claro e aníl,fazia calor,se não me engano era primavera.Eu estava em meu quarto depois de mais uma noite em claro:
"Já não sei mais o que faço para dormir,simplismente minhas horas de sono são quase nada,mas meu corpo e mente parecem não padecer ainda".
Estava eu escrevendo,relatando mais uma bela madrugada em que minhas ideias,desconcertadas me fizeram perder o sono,quando um barulho...que não reconhecia,não identificava,de pronto me assustou.Fiquei com medo,pensei até em me esconder de baixo das cobertas,mas a curiosidade foi maior,parei o que fazia e fiquei atenta para ver se tal som se repetia.O silêncio reinou por alguns minutos,até o barulho interromper e se repetir,continuei sem saber do que era e, de onde vinha.Levantei-me da cama,fui até a porta,constatei que não vinha da sala,peguei em direção ao corredor de meia luz, olhei no banheiro,quartos e nada.Passei por mais uma sala,o barulho tornava-se cada vez mais frequente e forte,porém ainda indentificável,paro destraida quase chegando a cozinha, sou surpeendida por um estrondo,assustada pego-me sem reação,e sem força nas pernas,não corro,não ando,mal me mantenho de pé,sinto que vou desmorona..desmorono,e num único golpe caí em cheio,estatelada ao chão.
Foi então que tudo realmente começou,com um barulho,um único barulho.
Agora já podes entender o que vem a acontecer.


continua...

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Um camarada!

Uma dose de vodk !
Foi isso que ele pediu logo assim que chegou ao bar, puxou uma cadeira, sentou-se
retirou o esqueiro do bolso colocou o maço de cigarro sobre a mesa, pegou e correu os dedos por ele umas duas vezes rapidamente.
Em um único gole acabou com a dose, deu três tragadas, e deixou o cigarro queimar o pouco ainda que restava.
Acenou ao garçon, desta vez pede uma dose dupla de wisk, retirou uma caneta do bolso da camisa e num guardanapo escrevera " Não há álcool, nem tabaco que possa curar a dor de um amor, bebo e fumo pra me esconder, pra não lembrar das besteiras que fiz e tentar arrumar coragem para as que ainda vou fazer, panaca eu."
Deu o último gole, uma forte e única tragada num novo cigarro, pagou a conta , levantou-se e saiu porta a fora...deixou para trás o esqueiro, cigarro, bebida e um amor.
Levou consigo um novo desejo de viver, uma nova inspiração um novo amor, sabedoria.
Antes de cruzar a esquina profetisou : " Não há alegria sem melancolia, nem novo amor se por um antigo não sentiu dor."

ps.:post repetido...falta do que falar...aaah.
pps.: filosofia de buteco, será que realmente fez sentido????
ppps.: cada um tem uma maneira de pensar, então...

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Transe TE.MpOrAl

O relógio vai marcando os segundos,
os minutos e as horas.
TIC TAC, TIC TAC.
Os meu olhos hipinotizados
seguem o badalo do relógio,
de um lado,para o outro, de um lado, para o outro...

EU TE AMO...

_Quem disse isso?

...EU TE AMO(gritando)...

_De onde vem essa voz?!Não conheço!

...EU TE AMO(berrando)...

Saio do transe temporal e, entro em outro,
meus ouvidos escutam algo lindo,mas de onde?De quem?
Procuro,mas não vejo ninguém.
_Fale mais uma vez, quero lembrar de sua voz,tenho a ligeira
impressão de já tê-la ouvido antes.

...silêncio...

_Diga,quem me fala coisas lindas?

TE AMO!!!!!

De repente um clarão iluminou tudo lá fora,
um trovão me desperta do transe sentimental,
que loucamente criava no vazio dentro daquela pequena casa,
dentro de mim.
Logo,descobri quem passou poir alí,
quem dizia que me amava.
Sim, era ela,a saudade, minha saudade, a ausência presente de quem amo.
O relógio continua marcando os segundos,
os minutos e as horas.
TIC TAC, TIC TAC!

ps.: depois dessa, definitiva confirmo o quanto sou maluquinha, hehe!
pps.:a saudade, por vezes, nos coloca meio sem chão...eu hein?!
ppps.:acho que isso é tudo...gostei de usar as onomatopéias.